Ultimamente é classificado na gramática portuguesa como um advérbio, cuja formação se dá por meio da palavra último e que se pode referir a recentemente, último lugar ou mesmo posteriormente.
É um termo bastante empregado para expressar sobre aquilo que foi realizado há pouco tempo, como se pode observar nessa frase: “Ultimamente a imprensa tem focado o seu trabalho na cobertura dos escândalos políticos do Congresso Nacional”.
Além desta forma, a palavra ultimamente pode ser empregada para se referir aquilo que ocorreu anteriormente, como no seguinte caso: “Marcelo sempre foi muito calmo, mas ultimamente tenho percebido que ele está muito nervoso”.
A grafia correta do termo é com “l” e sem o acento gráfico (´), visto que a palavra sem esta letra, ou seja, utimamente é errada.
São sinônimos da palavra ultimamente, a saber: recentemente, atualmente, posteriormente, derradeiramente, ulteriormente e finalmente. Já os termos antônimos são: primeiramente e antigamente.
A palavra ultimamente faz parte do refrão da música “Matilha” do grupo de rap brasiliense Tribo da Periferia, que foi formado no final da década de 1990 na cidade de Planaltina. A música fala do atual estágio em que um indivíduo se percebe desprovido do sentimento de medo ou como o mesmo diz no refrão “Ultimamente eu "tô" meio sem medo...”.
Uma frase popular em que se emprega a palavra ultimamente é “Ultimamente eu não estou esperando coisas boas, como também não espero as ruins de nada e nem de ninguém (...)” que se atribui ao escritor gaúcho Caio Fernando Abreu (1948 – 1996).
A palavra ultimamente em inglês é “lately”, e em espanhol acrescenta-se o acento agudo “últimamente”.
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