Sedentarismo é um substantivo masculino da gramática portuguesa que indica a falta de atividade física, de exercício físico ou mesmo de aptidão física, que faz com que um indivíduo exercite-se pouco ou deixe de fazê-lo ocasionando o aumento de chances de ser acometido por alguma doença.
Para muitos especialistas, o sedentarismo é considerado como o mal do século e acomete pessoas das mais diferentes faixas etárias, inclusive crianças e jovens. Embora muitos acreditem que realizar movimentos como, por exemplo, ir a pé de casa para o trabalho e vice-versa é um modo de se exercitar, mas na verdade é somente uma forma de deslocamento.
Consideram-se como práticas saudáveis aquelas atividades que ajudam significativamente o gasto energético, provocando uma sensação de bem-estar, agilidade e controle ou diminuição de peso.
Com o uso constante da tecnologia, muitas horas a frente do computador ou mesmo do celular, aliado a uma alimentação ao estilo fast food, os níveis de sedentarismo têm se tornado cada vez mais frequentes na sociedade moderna.
Evitar esforços como caminhar, subir ou descer escadas e se levantar para desligar um aparelho faz com que as pessoas se tornem mais preguiçosas e prefiram ficar sentadas. Quanto menos uma pessoa se exercita, maiores são as chances de adquirir dores e problemas de saúde diversos.
O sedentarismo leva as pessoas a aumentarem os seus níveis de ansiedade e estresse, ainda que seja considerado como o principal causador da obesidade. Agregam-se a estes fatores os seguintes problemas que o sedentarismo causa:
Para que uma pessoa deixe de ser sedentária, basta escolher uma atividade física leve ou moderada para que a pratique de forma constante e disciplinada para evitar problemas de saúde e melhorar a sua qualidade de vida. Alguns benefícios proporcionados por quem pratica algum esporte ou atividade física são os seguintes:
As crianças têm se tornado cada vez mais sedentárias. Com o aumento de atividades tecnológicas, elas preferem ficar à frente de uma TV ou dispositivos moveis (computador, tablet ou celular) do que brincar com outras crianças de forma tradicional, ou seja, correndo ou pulando. Crianças sedentárias adquirem obesidade infantil, que desencadeia no surgimento precoce de doenças que afetam a sua rotina e autoestima.
De acordo com uma pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 2015, cerca de 57% dos brasileiros não praticam esportes porque não gostam ou não se interessam. Enquanto os quase 34 % que praticam pagam alguma instalação esportiva para se exercitar.
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