Santo Graal é uma expressão bastante conhecida.
Santo vem do latim sanctus e quer dizer “aquilo que é santificado” ou “aquilo que não tem mancha”, que é “sagrado”.
Já a palavra graal possui duas possíveis origens: o latim gradalis ou o latim crater. Vindo de gradalis, graal significa “prato ou vaso achatado”. Já se vindo de crater – do grego krater -, graal quer dizer “vaso”, dos que eram utilizados para misturar vinho com água.
Assim, o significado de Santo Graal tem a ver com um objeto sagrado.
A expressão Santo Graal costuma ser utilizada para designar a taça divina utilizada por Cristo na Última Ceia.
O Santo Graal é bastante famoso e estaria perdido. Muitos alegam que a Igreja Católica o mantêm escondido. Outros dizem que nunca existiu.
Dentre as diversas vezes em que o Santo Graal foi mencionado na literatura, a mais famosa aconteceu em 2003, com o livro “O Código da Vinci”, escrito por Dan Brown.
No livro, Dan Brown escreveu uma nova teoria: a de que o Santo Graal, na verdade, é uma metáfora para simbolizar Maria Madalena, pois ela, de acordo com o autor, teria sido esposa e detentora da linhagem sagrada de Jesus Cristo.
Outros romances foram escritos antes de “O Código Da Vinci” tendo o Santo Graal como temática. Foi esse o caso de obras do século XII e do século XIII, tais como “Roman de L'Estoire du Graal”, de Robert de Boron e de “Le Conte du Graal”, de Chrétien Troyes.
Durante a época medieval, o Santo Graal era associado ao rei Artur e os Cavaleiros da Távola Redonda.
Outra versão defende que o Santo Graal tenha sido escondido pelos Cavaleiros Templários, ordem religiosa criada no século XII. Sua missão original era proteger os peregrinos em Jerusalém.
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