Rosa do Deserto é uma bela planta também conhecida como lírio-impala e que tem o nome científico de Adenium obesum. Os seus cultivadores conseguem fazer grandes e excelentes podas em seu cale dando um aspecto especial e único à planta.
O seu nome popular como Rosa do Deserto foi dado devido a sua capacidade de resistência a solos áridos como o próprio deserto e por isso mesmo, ela possui um caule mais desenvolvido que armazena a água no interior e dá maior resistência quanto aos ventos mais fortes.
De origem africana é uma planta herbácea, da família Apocynaceae e que possui uma exuberante floração. Pode alcançar até 4 metros de altura e 50 cm de largura, embora a grande parte de seus admiradores prefira cultiva-la semelhante a um bonsai.
As suas flores (geralmente surgem em maior quantidade na primavera) são em formato tubular e possuem cinco pétalas. As tonalidades são variáveis podendo mesclar entre o branco, vinho escuro, vermelho e lilás.
Outro aspecto peculiar da Rosa do Deserto é o fato que ela permite a enxertia, onde é possível fazer varias modelagens. Quanto a sua polinização, a mesma deve ser realizada manualmente. Porém, a sua resistência no frio pode ser baixa e para isso deve cultiva-la em estufas e não deixar que a mesma fique submetida a uma temperatura inferior a 14º C, onde a mesma não conseguirá resistir.
Em relação ao seu cultivo é importante ter cuidado com a quantidade e qualidade das podas a serem realizadas para que não provoque deformidades na planta. Para cultivar a flor do deserto é só fazer o plantio por meio de sementes ou estacas, em pleno sol ou pouca sombra.
É composta por sulfato de cálcio hidratado (gipsita), mas também pode ser o resultado de uma variação de sulfato de bário (barita). Porém, a diferença entre ambas se dá na comparação entre a escala de dureza, onde a barita vence.
A coloração da Rosa do deserto é geralmente clara e arenosa, mas se houver impurezas devido à presença do ferro, o mineral poderá apresentar um tom mais escuro. O mineral forma uma rosa devido ao acúmulo de partículas de gesso na areia, cuja evaporação da água de chuvas e o processo erosivo provocado pelos ventos esculpem o formato do mineral.
As pessoas acreditam no poder curativo da flor do deserto ou selenita e o relacionam ao chakra cardíaco onde os sentimentos são suavizados e auxilia, ao seu portador, maior amabilidade, tolerância e gentileza com outras pessoas, além de propiciar sucesso nos negócios. Por outro lado, o mineral não é considerado um cristal, mas sim uma pedra.
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