Medo é classificado como um substantivo masculino. O termo vem do Latim metus, que significa “temor, inquietação, ansiedade”.
O significado de Medo descreve um estado emocional que surge em resposta a consciência perante uma situação de perigo eventual, ou seja, é uma emoção sentida por uma determinada pessoa em diferentes momentos da vida e que surge a partir de um estado de ansiedade.
Quando esse estado se manifesta, o organismo se prepara para uma possível reação. Alguns hormônios específicos são liberados e certos sintomas são facilmente percebidos como características físicas desencadeadas pelo medo, tais como: aceleração da respiração, aumento do batimento cardíaco, ressecamento dos lábios e contração muscular involuntária.
Isso quer dizer que o medo faz com que o cérebro ative um conjunto de compostos químicos que irão provocar as reações que caracterizam o medo. De maneira inconsciente, essas características físicas que o medo produz no corpo podem proporcionar duas prováveis reações naturais: a fuga ou o confronto.
Para a área da Inteligência Emocional, o medo se divide em dois tipos:
Os medos irreais, para a Inteligência Emocional, são desfavoráveis, pois impedem que a pessoa explore todo o seu potencial, além de demonstrar que são medos sem fundamento ou lógica.
Nos diferentes tipos e níveis de medo, é possível afirmar que a intensidade influencia muito nas respostas do organismo. Por isso, o medo pode ser apenas uma ansiedade temporária ou mesmo um desconforto, como também um pavor total.
Na Psicologia, os medos reais e medos emocionais podem fazer com que uma pessoa comece a ter problemas patológicos – quando o medo afeta não somente o lado físico, mas também o social e o psicológico. Nesse caso, o diagnóstico é chamado de fobia.
Na área da Psicologia, os medos reais são definidos como aqueles que estão relacionados a situações que oferecem riscos de verdade a uma pessoa. Por exemplo: o medo de se machucar ao fazer algum esporte radical.
Esses medos são essenciais para o ser humano, pois o protegem e não geram insegurança. Um medo real não é capaz de interferir no sentimento de capacidade intelectual, pois são reais com base no risco concreto que é oferecido.
Dessa forma, entende-se que os medos reais são o tipo de medo que auxiliam uma pessoa a pensar antes de agir.
Já os medos emocionais são aqueles que surgem quando a pessoa teme que irá passar por algum momento que provocará prejuízos emocionais. Por exemplo: o medo de ser rejeitado ou abandonado.
Em geral, o medo emocional é encontrado em pessoas que não estão satisfeitas com sua vida, o que desperta ainda mais insegurança, inferioridade, sentimento de incapacidade e de não merecimento.
Ao contrário do medo real, esse medo pode atrapalhar significativamente a vida de um indivíduo, fazendo-o desistir de sonhos, afastá-lo de pessoas importantes, fazê-lo perder oportunidades e, como um todo, paralisar sua vida.
Os sinônimos de Medo são:
Os antônimos de Medo são: