Hipérbole é classificada na gramática portuguesa como um substantivo feminino e que se refere a uma figura de linguagem ou figura de estilo, a qual consiste em exagerar uma ideia.
É um exagero intencional na expressão como forma de aumentar a ideia ou conceito proposto, geralmente caracterizado por um aspecto de cunho dramático. Como exemplo de hipérbole no uso corrente da língua portuguesa, tem-se os seguintes casos:
Estou morrendo de sede (Como um exagero em que se pretende demonstrar que sente muita sede);
Chorou rios de lágrimas (É a forma dramática para expressar que se chorou muito);
Já lhe falei isso infinitas vezes (É a forma de se dizer que algo foi dito por várias vezes).
A hipérbole é uma figura de linguagem que é contrária ao eufemismo, uma vez que esta tem como propósito suavizar a ideia apresentada nas frases como é o caso desta oração “Olhando as fotos da Márcia quando jovem, logo se observa que ela nunca contou com notável beleza”.
Trata-se de uma espécie de seção cônica que se define por uma interseção entre a superfície circular e um plano que atravessa as duas metades de um cone.
A hipérbole também pode indicar a seção de um corte ou ainda uma das duas curvas responsáveis pelo seu formato que são iguais e, portanto recebem o nome de hipérboles opostas.
Já a hipérbole ambigenal é uma das hipérboles triplas que se encontram na segunda ordem e que contém uma de suas quatro curvas infinitas que permite se aproximar de um ângulo. Uma hipérbole pode ser composta pelos seguintes elementos: centro, focos, distância focal, vértices, eixo real ou transverso, eixo imaginário e excentricidade.
As equações de uma hipérbole podem ser reduzidas de acordo com a posição em que ocupa sobre um eixo. Há também a hipérbole equilátera que é caracterizada pela mesma medida entre os seus eixos reais e imaginários.
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