Egoísmo é um substantivo masculino com origem do Latim ego, que significa “eu” mais o sufixo –ismo, também do Latim –ismus, do Grego ismos, que em geral é um formador de nomes de ação.
O significado de Egoísmo é a atitude ou o hábito de um indivíduo que só se importa com suas necessidades, interesses e opiniões, caracterizado por possuir um amor próprio excessivo e também que despreza as necessidades alheias.
Egoísta é o adjetivo de dois gêneros que indica uma pessoa que só trata de seus interesses.
Por exemplo: “João foi muito egoísta ao negar a ajuda para aquela mulher.”
Entende-se, portanto, que egoísmo é o antônimo de altruísmo – uma pessoa altruísta tem como qualidades a solidariedade e amor ao próximo. O egoísta se apega de forma excessiva sobre os próprios interesses e não leva em consideração os outros.
Egoísmo é praticamente um orgulho ou uma presunção, isto é, uma tendência e excluir os outros, sendo somente a única referência sobre tudo.
Para a área da Psicologia, o egoísta se vê no centro do universo e, assim, pode-se classificar essa atitude como egocentrismo, ou seja, a pessoa que prioriza seu ego e sua razão sobre a razão de terceiros e ignorando-os.
Em determinadas doutrinas, como, por exemplo, no Budismo, o egoísmo faz parte dos sentimentos que devem ser livrados do ser humano se ele deseja realmente chegar à libertação – ao estado de Nirvana. Assim como o egoísmo, para os budistas o orgulho e a inveja são outros sentimentos que afligem negativamente o homem e que devem ser perdidos.
Ainda não há um consenso sobre o “nascimento” do egoísmo – se é uma característica natural do homem ou se é um vício moral (um hábito adquirido). O primeiro ponto aborda a existência do egoísmo desde a infância, enquanto que a segunda hipótese fala sobre a construção da cultura humana.
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