Dualidade é uma palavra de origem latina dualĭtas que se refere ao caráter do que é duplo, dual, ou seja, aquilo que possui duas naturezas ou duas essências. Diz respeito à existência de duas características diferentes na mesma pessoa ou de dois fenômenos em um mesmo estado de coisas.
O termo dualidade é empregado em diversos campos do conhecimento como, por exemplo, a teologia, a filosofia, a física e a matemática.
Também conhecida como dualidade matéria-energia ou dualidade onda-corpúsculo, se refere à capacidade que os elementos físicos subatômicos possuem de terem ou se comportarem com propriedades que podem ser tanto de ondas como de partículas.
Os princípios destes estudos reportam-se ao século XVII quando foram propostas duas teorias sobre a luz, a saber: a tese de Christiaan Huygens (1629 – 1695), o qual acreditava que ela consistia de ondas e a de Isaac Newton (1643 – 1727) de partículas. Contudo, para a atual teoria científica todas as partículas também possuem uma natureza de onda.
Na Programação Linear, a dualidade é a associação de um problema a outro, o qual recebe o nome de dual. Desta forma, o chamado problema dual e o problema primal (ou original) relacionam-se e permite que haja a interpretação dos valores de recursos e dos coeficientes da função. Assim sendo, as possíveis dúvidas geradas pela hipótese de certeza do problema são amenizadas.
É a concepção filosófica e religiosa que compreende a existência de dois princípios ou substâncias que são irredutíveis e que exercem entre si uma recíproca subordinação. Como exemplo tem-se a ideia do bem e do mal, os quais possuem essências distintas, assim como matéria e espírito ou realismo e idealismo.
Na filosofia chinesa, o exemplo de dualismo diz respeito à concepção do yin e do yang para tudo aquilo que existe no mundo. A sua aplicabilidade baseia-se na premissa de que todo o bem possui algo mau ou positivo e negativo.
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