Coleta seletiva é o nome de um processo. Ambos os termos são substantivos femininos.
O significado de Coleta seletiva é explicado como a atividade de recolhimento de restos orgânicos e inorgânicos, recicláveis e não recicláveis, separados de acordo com sua composição, com o objetivo de serem reaproveitados.
O termo “coleta seletiva” indica a coleta diversificada de resíduos que foram separados de forma prévia de acordo com sua composição ou constituição – os resíduos com aspectos e atributos parecidos são selecionados (atividade feita por cidadãos, empresas ou instituições) e disponibilizados para a coleta de forma separada.
A coleta seletiva é uma atitude obrigatória nos municípios, pois faz parte da Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Através da Resolução nº 275, de 25 de abril de 2001 do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), há o estabelecimento da coleta seletiva através de um código de cores – essa separação facilita a coleta e a reciclagem. Cada cor representa um material reciclável:
No Brasil, a coleta seletiva possui duas formas mais comuns: a coleta porta-a-porta e a coleta por PEVs (Pontos de Entrega Voluntária).
A coleta seletiva é fundamental para a sociedade, pois pode gerar renda para milhões de pessoas e economia para as organizações. Ainda, este processo é extremamente benéfico para o meio ambiente, já que diminui a poluição da natureza – dessa forma, incentiva-se o desenvolvimento sustentável do planeta.
Para conscientizar a população e em suas responsabilidades individuais com relação ao lixo, é possível determinar um tempo de decomposição para cada tipo de material descartado, levando em conta as condições do ambiente ou do solo.
Um exemplo é o descarte de alumínio: o tempo de degradação varia em torno de 200 a 500 anos, enquanto que embalagens PET (aquelas de refrigerantes) podem demorar mais de 100 anos para sumir da natureza.
A reciclagem soluciona grande parte do problema do lixo atualmente, pois transforma objetos usados em novos produtos que voltarão para o consumo.
Reciclar se tornou um procedimento indispensável após o aumento (muito acelerado) da industrialização e da população: ambos proporcionaram um aumento significativo na produção de lixo. O processo de reciclagem, portanto, objetiva diminuir a quantidade de lixo e nos impactos que causa no meio ambiente. Além disso, haverá maior colaboração com a limpeza e saúde pública e menor retirada de matéria-prima da natureza.
Alguns produtos recicláveis são:
Os países que mais reciclam são os Estados Unidos, Japão, China e Alemanha. No Brasil, pouco do lixo produzido pela população é reaproveitado de alguma forma e, por isso, pouco é reciclado. A solução é aumentar os incentivos fiscais e também de programas de coleta seletiva.
Aterro sanitário é o nome dado a uma espécie de depósito ou espaço licenciado e fiscalizado por órgãos ambientais que serve para o despejo do lixo não reciclável (ou seja, o lixo orgânico) que é proveniente de residências, indústrias, hospitais e construções.
O aterro sanitário é uma opção muito utilizada, sendo que funciona na disposição do lixo de forma adequada e planejada. Normalmente, o aterro sanitário se encontra longe das cidades para não correr riscos de ter a contaminação do solo e das águas que serão utilizadas pela população. Ainda, o mau cheiro é também outro motivo para a construção distante dos centros urbanos.
A decomposição do lixo faz com que alguns gases sejam produzidos, como é o caso do metano, gás carbônico e outros que poluem e pioram o aquecimento global. Dessa maneira, o aterro sanitário visa reduzir a poluição, reduzindo a emissão de gases de efeito estufa.
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